Juca Ygarapé, Sônia Bridi e família |
É uma jornalista
e repórter de televisão brasileira correspondente da TV Globo
em Londres
(1995), Nova Iorque
(1996 a 1999), Pequim
(2005 a 2006) e Paris
( 2008 a 2010). Atualmente mora no Rio de Janeiro. É casada com o cinegrafista
e fotógrafo Paulo Bormann Zero.
Sônia lançou
um livro em julho de 2008
sobre a permanência na China entre 2005 e 2006.
O livro chama-se Laowai (estrangeiro) – histórias de uma repórter brasileira
na China, e foi publicado pela editora Letras Brasileiras.
Também em
2008 foi finalista do Prêmio Imprensa, entregue
pela Embratel,
com a reportagem "Oscar Niemeyer - 100 anos", que fez juntamente com Graziela Azevedo, Júlio Mosquéra, Narrimann
Sible e Sandra Passarinho.
Jornalista Sônia Bridi |
A jornalista
e escritora Sônia Bridi está em Santa Catarina para o lançamento de seu segundo
livro, 'Diário do clima - Efeitos do aquecimento global: um relato em cinco
continentes'. Nesta nova obra, Sônia fala sobre os bastidores de uma série que
produziu para o Fantástico de maio a outubro de 2010, junto com seu marido - o
repórter cinematográfico Paulo Zero. O livro é um diário de viagem, em que a
escritora mistura as aventuras vividas pelos dois com informações sobre as
mudanças climáticas.
A história
narrada na obra reúne detalhes e fatos curiosos sobre a viagem que incluiu 14 países
com o objetivo de mostrar, na televisão, os efeitos das mudanças do clima no
mundo. A ideia da série partiu da própria jornalista. "Na minha opinião,
há duas coisas que vão mudar este século. Uma é a ascensão da China.
Outra são as mudanças climáticas. Foi por isso que eu resolvi conhecer melhor
este tema. Porque quando fazemos reportagens, nós nos propomos a aprender sobre
um assunto. Foi pelo mesmo motivo que quis ser correspondente em Pequim",
afirma a autora.
Segundo
Sônia, as mudanças climáticas devem determinar a forma como o mundo viverá nas
próximas décadas. Ela percebeu isso com as paisagens que viu, os povos que
conheceu e os diversos cientistas que entrevistou. Antes de iniciar a produção
da série, ela já havia feito a cobertura de eventos que debatiam as mudanças no
clima e conhecia bem o tema. Mas foi preciso mais do que isso para realizar o
trabalho. Sônia teve de se preparar fisicamente.
Um desses
momentos foi quando ela e o marido escalaram o Kilimanjaro, com o objetivo de
mostrar como está a neve no maior monte do continente africano. Ao invés de
subir, gravar imagens e descer, os dois precisavam ficar uma hora e meia
a 6.000 metros de altitude para produzir uma reportagem. "Nós precisamos
ser treinados por um professor. Mesmo nas férias, antes de ir para a África,
estávamos em Nova Iorque, num apartamento no 11º andar e subíamos apenas de
escada. Até hoje estamos mantendo o pique. O Paulo agora está malhando em uma
academia na Lagoa [da
Conceição]. Hoje temos mais ritmo do que muito repórter novinho por
aí", ri.
A jornalista
está em Florianópolis para o lançamento do "Diário do Clima" nesta
quarta-feira, às 19h30, nas Livrarias Catarinense, no Beiramar Shopping, e
também estará em Balneário Camboriú na quinta-feira. Para Sônia, que nasceu em
Caçador, a Ilha de Santa Catarina é sua referência de casa. "Tenho muitos
amigos e família aqui", diz.
Ex-repórter
e editora da RBSTV, a jornalista saiu de Florianópolis em 1991, quando foi
trabalhar na TV Globo, no Rio de Janeiro, aos 26 anos de idade. Em 1994, foi
convidada para cobrir a Copa do Mundo e em 1995 para ser correspondente em
Londres. A partir daí, passou também por Nova Iorque, São Paulo, Paris e
Pequim. Agora, ela vive no Rio de Janeiro.
excepcional jornalista. se não a melhor da tv brasileira.
ResponderExcluirconcordo...
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