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segunda-feira, 23 de julho de 2012

A jornalista Sônia Bridi da TV Globo visita Bonito com a família


Juca Ygarapé, Sônia Bridi e família
 
É uma jornalista e repórter de televisão brasileira correspondente da TV Globo em Londres (1995), Nova Iorque (1996 a 1999), Pequim (2005 a 2006) e Paris ( 2008 a 2010). Atualmente mora no Rio de Janeiro. É casada com o cinegrafista e fotógrafo Paulo Bormann Zero

Sônia lançou um livro em julho de 2008 sobre a permanência na China entre 2005 e 2006. O livro chama-se Laowai (estrangeiro) – histórias de uma repórter brasileira na China, e foi publicado pela editora Letras Brasileiras

Também em 2008 foi finalista do Prêmio Imprensa, entregue pela Embratel, com a reportagem "Oscar Niemeyer - 100 anos", que fez juntamente com Graziela Azevedo, Júlio Mosquéra, Narrimann Sible e Sandra Passarinho.

Jornalista Sônia Bridi
 

A jornalista e escritora Sônia Bridi está em Santa Catarina para o lançamento de seu segundo livro, 'Diário do clima - Efeitos do aquecimento global: um relato em cinco continentes'. Nesta nova obra, Sônia fala sobre os bastidores de uma série que produziu para o Fantástico de maio a outubro de 2010, junto com seu marido - o repórter cinematográfico Paulo Zero. O livro é um diário de viagem, em que a escritora mistura as aventuras vividas pelos dois com informações sobre as mudanças climáticas.

A história narrada na obra reúne detalhes e fatos curiosos sobre a viagem que incluiu 14 países com o objetivo de mostrar, na televisão, os efeitos das mudanças do clima no mundo. A ideia da série partiu da própria jornalista. "Na minha opinião, há  duas coisas que vão mudar este século. Uma é a ascensão da China. Outra são as mudanças climáticas. Foi por isso que eu resolvi conhecer melhor este tema. Porque quando fazemos reportagens, nós nos propomos a aprender sobre um assunto. Foi pelo mesmo motivo que quis ser correspondente em Pequim", afirma a autora.

Segundo Sônia, as mudanças climáticas devem determinar a forma como o mundo viverá nas próximas décadas. Ela percebeu isso com as paisagens que viu, os povos que conheceu e os diversos cientistas que entrevistou. Antes de iniciar a produção da série, ela já havia feito a cobertura de eventos que debatiam as mudanças no clima e conhecia bem o tema. Mas foi preciso mais do que isso para realizar o trabalho. Sônia teve de se preparar fisicamente.

Um desses momentos foi quando ela e o marido escalaram o Kilimanjaro, com o objetivo de mostrar como está a neve no maior monte do continente africano. Ao invés de subir, gravar  imagens e descer, os dois precisavam ficar uma hora e meia a 6.000 metros de altitude para produzir uma reportagem. "Nós precisamos ser treinados por um professor. Mesmo nas férias, antes de ir para a África, estávamos em Nova Iorque, num apartamento no 11º andar e subíamos apenas de escada. Até hoje estamos mantendo o pique. O Paulo agora está malhando em uma academia na Lagoa [da Conceição]. Hoje temos mais ritmo do que muito repórter novinho por aí", ri.

A jornalista está em Florianópolis para o lançamento do "Diário do Clima" nesta quarta-feira, às 19h30, nas Livrarias Catarinense, no Beiramar Shopping, e também estará em Balneário Camboriú na quinta-feira. Para Sônia, que nasceu em Caçador, a Ilha de Santa Catarina é sua referência de casa. "Tenho muitos amigos e família aqui", diz.

Ex-repórter e editora da RBSTV, a jornalista saiu de Florianópolis em 1991, quando foi trabalhar na TV Globo, no Rio de Janeiro, aos 26 anos de idade. Em 1994, foi convidada para cobrir a Copa do Mundo e em 1995 para ser correspondente em Londres. A partir daí, passou também por Nova Iorque, São Paulo, Paris e Pequim. Agora, ela vive no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

FELIZ DIA DO AMIGO!!!


Venha participar do 13º Festival de Inverno de Bonito

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Fantástico fica cara a cara com a maior cobra do Brasil

Ontem (15/07/2012) foi passado no programa Fantástico da Rede Globo uma matéria sobre as Sucuris de Bonito/MS e para capturar esse tipo de imagens e chegarem perto dessas cobras, não poderiam deixar de contar com a expêriencia e conhecimento de Juca Ygarapé e Daniel de Granville que participaram de todo o processo da matéria.

Mais uma vez Juca Ygarapé mostra nossas belezas naturais para mundo!!!

Bonito, Mato Grosso do Sul. Recentemente, em uma fazenda da região, foi descoberto um centro natural de reprodução da sucuri.

Um bicho que mata por asfixia. Um predador dos pântanos e dos rios, capaz de engolir animais inteiros. O Fantástico fica cara a cara com a maior cobra do Brasil.
Bonito, Mato Grosso do Sul. Recentemente, em uma fazenda da região, foi descoberto um centro natural de reprodução da sucuri. É para lá que a equipe do Fantástico foi. É época de estiagem, o momento certo para encontrar a cobra.

São quilômetros e quilômetros para dentro do mato. A equipe pega a estrada para chegar até a fazenda, longe das áreas de turismo.

A ponte de madeira é a parada. A partir deste ponto, nada pode falhar.

No Rio Formoso eles montam todos os equipamentos de mergulho. Antes de embarcar, um aviso.

"Nunca encostar nela, ameaçar ela. No começo fica distante para ela conhecer você e você conhecer a sucuri ", alerta Juca Ygarapé, o guia.

No Brasil, existem três espécies de sucuri: a amarela, do Pantanal, a verde, encontrada nas áreas alagadas do Cerrado e da Amazônia, é a malhada, que só existe na ilha de Marajó, no Pará. Há registros de sucuris com mais de dez metros, isso é mais do que o comprimento de um ônibus.

O dia de sol promete condições ideais. Daniel, o biólogo, vai na proa do barco, atento. Os brejões nativos são refúgios naturais das sucuris. É lá que elas se reproduzem. E estamos na época de acasalamento.

A equipe navega no rio com um motor elétrico e ajudando no remo. É preciso fazer silêncio para não espantar os animais. Quando o sol começa a esquentar, a sucuri tem por hábito sair da água e ficar na margem aquecendo o corpo.

Daniel faz sinal. Aponta um corpo amarelo, meio submerso. Um predador à espreita. É a nossa sucuri.

O fotógrafo Luciano Candisani se prepara para filmar a cobra embaixo d'água. É um momento de concentração.

Para Luciano, cada mergulho é como se fosse o primeiro. E dessa vez, tem mais uma preocupação.

“É com a correnteza, eu acho que pode atrapalhar mais para a estabilidade das imagens e agora estou tomando o cuidado de molhar a câmera para evitar que a lente embace na água porque está mais fria”, explica Luciano Candisani.

Eles encaram a cobra. É uma sucuri verde, considerada a mais pesada e mais grossa de todas as cobras do mundo. Ela se arrasta pelas curvas de barro, analisando a área e quando vai para o fundo do rio, a velocidade e o tamanho impressionam. Um homem adulto, ao lado dela, fica pequeno.

A forte correnteza dificulta as gravações. Qualquer movimento suja a água. E a sucuri,
de mais de sete metros, some no meio da nuvem de areia.

Mas quando melhora a visibilidade, o bicho volta a aparecer. Daniel nos explica que a sucuri é muitas vezes injustiçada pelas histórias que o povo conta.

"Ela não tá lá esperando com fome e vai chegar, atacar e engolir um de nós. Isso não acontece”, diz o biólogo Daniel Granville.

Mas nesse período de acasalamento, todo o cuidado é pouco.

"Existem relatos que na época da reprodução ela pode predar, engolir, comer um dos machos.
Então nessa época do ano, da reprodução, os machos tendem a ficar agressivos, eles estão com
medo de ser devorados pela fêmea.”
, explica o biólogo.

Decidimos arriscar. Vamos em dupla até a margem.

A equipe consegue então captar uma cena impressionante e muito rara: a fêmea matou o macho e está enroscada nele, num abraço fatal. É assim que a sucuri abate suas presas: apertando até sufocar. E isso pode durar dias.

O risco de a cobra soltar a presa e ir em nossa direção a equipe existe. A sucuri não tem uma visão apurada, mas sabe que tem gente por perto. Ela usa a língua como um sensor, sentindo cada movimento estranho na água.

"Depois de duas horas aqui debaixo da água eu posso dizer que valeu a pena pegamos uma cena, um comportamento raro: da sucuri enrolada no macho, da fêmea enrolada no macho”, diz o fotógrafo.

A equipe faz a viagem de volta. As águas continuam translúcidas e serenas. Mas já se sabe: na aparente tranquilidade, no meio desse alagado, tem um mundo a ser descoberto. Gigantes escondidos, nos vigiando!  


Acompanhe abaixo a matéria completa


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Programa Submerso do Canal Off grava em Bonito

Equipe do programa Submerso do canal Off esteve em Bonito para gravação de uma matéria.